CAPELANIA ESCOLAR/UNIVERSITÁRIA

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CAPELANIA MILITAR

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CAPELANIAS PRISIONAL E HOSPITALAR

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Capelania Escolar

                         


Prevenção de Drogas na Escola

O adolescente possui um imenso potencial criativo embotado, não explorado pela educação. Este é um dos caminhos mais ricos da prevenção.
O caminho e a salvação da escola estão no treino da espontaneidade, cuja resposta é a criatividade.
Acreditamos que a escola é um espaço para desenvolver atividades educativas, visando qualidade de vida e educação para a saúde. Portanto, ela tem a responsabilidade da prevenção primária e secundária.
A educação não engloba apenas transmissão de conhecimentos, é muito mais que informar, educar é formar, é estar atento à parte afetiva e social da criança e do jovem.
Todos os profissionais da escola devem estar voltados para a busca de um indivíduo e de uma sociedade com saúde. Nada adianta falar do produto, sem tocar na questão fundamental da motivação, das atitudes e hábitos dos indivíduos.
Um programa de prevenção deve começar com a identificação precisa da população-alvo, isto é, quais as suas necessidades, valores, ideologias, questões políticas, econômicas, qual a incidência e prevalência do uso indevido de drogas, entre outros dados.
Feito o diagnóstico da situação e identificadas as características da população-alvo, resta definir os objetivos do programa, para, em seguida, estabelecer as estratégias utilizadas, permanecendo presente em todas as etapas a avaliação.
A avaliação durante o processo permite selecionar as estratégias mais efetivas e descartar as ineficazes, modificando o programa em andamento.
A escola que se propuser a prevenir drogas deve fazê-lo dentro de um contexto mais amplo da sociedade, como a poluição, violência, solidão, vida competitiva, saúde, alimentação, medicina preventiva, e outros. Deve elaborar um projeto, contextualizando a droga na sociedade, a sexualidade e temas atuais, criando "Centros de Interesses", que envolvam professores, diretores, especialistas e alunos.
No trabalho com pequenos grupos, procurar-se-á usar métodos ativos para desenvolver a consciência crítica, reduzir preconceitos, discutir os valores e motivações individuais e alertar sobre os riscos da dependência e aspectos da tolerância e da automedicação.
Procurar desenvolver o senso crítico e motivar os alunos a tomarem decisões e a serem responsáveis é também tarefa da escola. Como também, é seu papel atingir as famílias, pois estas se encontram despreparadas para lidar com droga, ou minimizam ou maximizam o problema.
A família precisa perceber que a prevenção se inicia na mais tenra idade, de modo que esclarecimentos sobre droga devem fazer parte da comunicação habitual (da mesma forma que se conversa sobre qualquer outro tema), sempre tendo como base a convivência afetiva.
Prevenção na escola significa estar atento ao jovem, abrir um canal de comunicação, valorizá-lo como ser humano, procurando um espaço para que ele também aprenda a se valorizar e saiba se fortalecer para não ser presa fácil de modismos. Cabe à escola organizar um projeto coletivo e um espaço para o jovem falar e ouvir seus colegas falarem de si e de suas vidas.
A prevenção às drogas na escola não é um “bicho de sete cabeças” e deixa de correr o risco de ser um incentivador ao uso, desde que, a equipe escolar se reúna em conjunto com a Capelania Escolar, prepare e construa um projeto de prevenção compatível com sua proposta pedagógica, introduzindo atividades construtivas, que valorizem o aluno, estimulem a autonomia, encorajem-no a fazer um exame crítico de suas escolhas.

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Capelania Prisional

                                       

Lembrai-vos dos presos como se estivésseis presos com eles e dos maltratados, como sendo-o vós mesmo também no corpo” Hb 13.3

É o agente de Deus para uma missão nobre que visa alcançar aqueles que estão atrás das grades com a Palavra de Deus, evangelizando-os, aconselhando-os e despertando-os para uma vida nova em Cristo Jesus (2 Co 5.17).
Segundo as palavras de Jesus Cristo em Hb 13.3, quando Ele nos lembra para nos preocupar e empenhar na visitação aos presos, dizendo assim: “lembrai-vos dos presos, como se estiveseis presos com eles, e dos mal tratados, como sendo-o vós mesmo também no corpo”.
Com estes ensinamentos o ministério da capelania prisional, entende que o Senhor quer alcançar não somente as pessoas enfermas e em tratamentos nas internações hospitalares, mas também, as pessoas que se encontram em regime prisional.
Objetivo da Capelania Prisional:
Levar as pessoas encarceradas nos presídios e delegacias o tão grande amor de Deus através da visitação dos capelães e também com a ministração da poderosa Palavra de Deus; acompanhada de poderosa oração e aconselhamento pessoal, sabendo que o Senhor Jesus tem por objetivo alcançar estas vidas dando a elas a oportunidade de conhecer melhor o Reino de Deus através das ações da capelania carcerária.


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Capelania Hospitalar

                                           

É uma prestação de serviço religioso ministrado aos enfermos em hospitais da rede pública ou particular, também garantida por leis federais e leis estaduais. Importante destacar que, embora a entrada de ministro religioso seja facultada por lei, este tipo de serviço não deve trazer nenhum tipo de prejuízo aos enfermos no seu leito de internação coletiva. A equipe médica determinará sobre a possibilidade de um paciente, dadas às circunstâncias, estar apto ou não a receber a assistência religiosa.
A capelania hospitalar desdobra-se no atendimento a vários tipos de enfermos: soropositivos, cancerosos, infantes, pacientes terminais, pacientes graves e etc.
Para cada tipo de paciente requer-se um preparo e sensibilidade do capelão. É sempre uma linguagem diferenciada e apropriada.
Ao visitarmos um enfermo no hospital, estamos visitando o próprio Senhor Jesus, que disse: “Estive enfermo e, me visitastes;... sempre que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes”.

Novas técnicas de Capelania
Método utilizado por capelães hospitalares, como terapia ocupacional, ajuda a reduzir permanência nos leitos e aumenta a imunidade orgânica.
Missionários, pastores, profissionais da área de saúde e membros de diversas denominações evangélicas dedicam suas vidas ao apoio e conforto espiritual em lugares que fogem às ‘quatro paredes’ da igreja, como hospitais, presídios e escolas.
Mais que visitar e entregar folhetos a enfermos, o papel da capelania hospitalar é acompanhar o paciente em seu dia-a-dia, respeitar o profissional, apoiar o tratamento e valorizar o hospital.
A capelania é um projeto interdenominacional. Ela oferece, entre outras coisas, apoio espiritual ao paciente, extensivo ao acompanhante, terapia ocupacional através de artesanato e música no leito, o que melhora sua resposta à hospitalização e tratamento e aumenta a imunidade orgânica, trazendo-lhe esperança, segurança e alegria.

O visitador, função e atividades
Assuntos que devem ser avaliados com respeito ao trabalho com os enfermos:
·  O hospital é uma instituição que busca uma cura física. Temos que respeitar o ambiente, a estrutura hospitalar e trabalhar dentro das normas estabelecidas. Como capelães a Constituição Brasileira nos da direitos de atender os doentes, porém não é um direito absoluto. Devemos fazer nosso trabalho numa forma que não atinja os direitos dos outros. Lembre-se: Direitos e Deveres.
·  Como é que você encara uma doença ou o sofrimento humano? Tem que avaliar suas atitudes, seus medos, suas ansiedades, etc. Nem todos podem entrar numa enfermaria ou visitar um doente no lar, porque não é fácil lidar com situações que envolvem o sofrimento humano.
·  Quando visitamos os enfermos devemos estar atentos aos sentimentos e preocupações deles. Nossa agenda precisa priorizar os assuntos que eles desejam abordar.


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A capelania e sua importância

A Capelania não é uma atividade pertencente ou de uso exclusivo de uma instituição ou convenção, é uma atividade livre e voluntária, salvo os que prestam concursos nas forças armadas e unidades militares.
Os centros, institutos, associações, ordens, e qualquer outra instituição que ofereça treinamentos e cursos na área de capelania voluntária devem reconhecer que os valores cobrados são para as despesas e custos do material didático e de apresentação que os interessados recebem após o curso, sem a pretensão de cobrar preços abusivos, e em alguns casos possibilitar bolsas para os menos favorecidos, mas que realizam atividades como capelães, já que se trata de uma atividade voluntária.
A Associação de Capelania do Brasil busca não somente conferir um credenciamento ou promoção, mas efetivar o exercício das atividades do serviço de Assistência Religiosa conforme os preceitos das leis vigentes em todo o território brasileiro e estrangeiro.
O presidente Nacional da Associação de Capelania do Brasil Cpl. Ap. Kennedy Passos reconhece a importância do serviço prestado por todos aqueles que atendem o chamado de Deus e conforme a vocação de cada um exercem as atividade na área de Assistência Religiosa conforme a Lei Nº 9.982/00.
Entendo que ser capelão ou capelã não é apenas está credenciado por uma instituição, ou até mesmo realizar um treinamento ou curso de capelania, e até mesmo ter uma carteira com um "lindo" brasão e um diploma, mas é atender acima de tudo o chamado de Deus para a realização de Sua obra em favor do mundo doente e perdido, conforme Jo 3.16; Mc 16.15.

Obs.: A Associação de Capelania do Brasil não utiliza o Brasão da Republica Federativa do Brasil em sua credencial ou carteira em couro.

Cpl. H. Kennedy Passos
Presidente da A.C.B.