É
uma prestação de serviço religioso ministrado aos enfermos em hospitais da rede
pública ou particular, também garantida por leis federais e leis estaduais.
Importante destacar que, embora a entrada de ministro religioso seja facultada
por lei, este tipo de serviço não deve trazer nenhum tipo de prejuízo aos
enfermos no seu leito de internação coletiva. A equipe médica determinará sobre
a possibilidade de um paciente, dadas às circunstâncias, estar apto ou não a
receber a assistência religiosa.
A
capelania hospitalar desdobra-se no atendimento a vários tipos de enfermos:
soropositivos, cancerosos, infantes, pacientes terminais, pacientes graves e
etc.
Para
cada tipo de paciente requer-se um preparo e sensibilidade do capelão. É sempre
uma linguagem diferenciada e apropriada.
Ao
visitarmos um enfermo no hospital, estamos visitando o próprio Senhor Jesus,
que disse: “Estive enfermo e, me
visitastes;... sempre que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo dos mais
pequeninos, a mim o fizestes”.
Novas técnicas de Capelania
Método
utilizado por capelães hospitalares, como terapia ocupacional, ajuda a reduzir
permanência nos leitos e aumenta a imunidade orgânica.
Missionários,
pastores, profissionais da área de saúde e membros de diversas denominações
evangélicas dedicam suas vidas ao apoio e conforto espiritual em lugares que
fogem às ‘quatro paredes’ da igreja, como hospitais, presídios e escolas.
Mais
que visitar e entregar folhetos a enfermos, o papel da capelania hospitalar é
acompanhar o paciente em seu dia-a-dia, respeitar o profissional, apoiar o
tratamento e valorizar o hospital.
A
capelania é um projeto interdenominacional. Ela oferece, entre outras coisas,
apoio espiritual ao paciente, extensivo ao acompanhante, terapia ocupacional
através de artesanato e música no leito, o que melhora sua resposta à
hospitalização e tratamento e aumenta a imunidade orgânica, trazendo-lhe
esperança, segurança e alegria.
O visitador, função e
atividades
Assuntos
que devem ser avaliados com respeito ao trabalho com os enfermos:
· O hospital é uma
instituição que busca uma cura física. Temos que respeitar o ambiente, a
estrutura hospitalar e trabalhar dentro das normas estabelecidas. Como capelães
a Constituição Brasileira nos da direitos de atender os doentes, porém não é um
direito absoluto. Devemos fazer nosso trabalho numa forma que não atinja os
direitos dos outros. Lembre-se: Direitos e Deveres.
· Como é que você
encara uma doença ou o sofrimento humano? Tem que avaliar suas atitudes, seus
medos, suas ansiedades, etc. Nem todos podem entrar numa enfermaria ou visitar
um doente no lar, porque não é fácil lidar com situações que envolvem o
sofrimento humano.
· Quando visitamos os
enfermos devemos estar atentos aos sentimentos e preocupações deles. Nossa
agenda precisa priorizar os assuntos que eles desejam abordar.
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